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sábado, 26 de março de 2016

Esquema de propina da Odebrecht funcionava desde governo Sarney

  • Paulo Whitaker/Reuters
    Prédio onde fica a sede da construtora Odebrecht, em São Paulo
    Prédio onde fica a sede da construtora Odebrecht, em São Paulo
A 26ª fase da operação Lava Jato expôs, na última terça-feira (22), a existência de um "departamento de propina" na empreiteira Odebrecht, que teria sido utilizado para movimentar altas somas de dinheiro em pagamentos ilícitos para agentes públicos e políticos principalmente em 2014. O esquema, no entanto, pode ser muito mais antigo. Documentos mostram que, durante o mandato presidencial de José Sarney (1985-1990), procedimentos bem semelhantes aos apontados pelos investigadores da Lava Jato envolviam 516 agentes públicos, empresários, empresas, instituições e políticos. Entre eles, há ex-ministros, senadores, deputados, governadores, integrantes de partidos como PSDB, PMDB e PFL (atual DEM).
O UOL teve acesso a quase 400 documentos internos da empreiteira, a maioria datada de 1988, detalhando remessas e propinas a diversos políticos. A documentação estava de posse de uma ex-funcionária da Odebrecht. Como no esquema divulgado pela Lava Jato na terça-feira (22), eram utilizados codinomes para os receptores dos pagamentos e as propinas eram calculadas a partir de percentuais dos valores de obras da empreiteira nas quais os agentes públicos estavam envolvidos.
A Odebrecht afirmou "que não se manifestará sobre o tema". Todos os políticos ouvidos negaram qualquer envolvimento em esquema de propinas com a construtora.

Reprodução/UOL
Chamada "Relação de Parceiros", a lista cita nomes de políticos com respectivos codinomes
Na documentação chamada "Livro de Códigos", havia uma lista, batizada de "Relação de Parceiros", que detalha os codinomes de políticos, agentes públicos e empresários relacionados às obras da Odebrecht nas quais teriam atuado.
Um dos nomes que aparecem é de Antonio Imbassahy, atual deputado federal pelo PSDB – que tinha o codinome "Almofadinha", e estaria relacionado à obra da barragem de Pedra do Cavalo, na Bahia. Imbassahy presidiu a Desenvale (Companhia do Vale do Paraguaçu) nos anos 1980, quando era filiado ao PFL. A Desenvale foi o órgão público responsável pela obra de Pedra do Cavalo.

Reprodução
Anotações revelam pagamentos de propinas pela Odebrecht desde os anos 80, afirma ex-funcionária
Também do PSDB, Arthur Virgílio, atual prefeito de Manaus, recebe o codinome "Arvir". Do PMDB, são citados Jader Barbalho ("Whisky"), atualmente senador, ligado à obra da BR-163, no Pará, e o ex-ministro de Minas e Energia, senador Edison Lobão ("Sonlo"). Os filhos do ex-presidente José Sarney, Fernando e José Filho, aparecem com os codinomes "Filhão" e "Filhote"; Roseana Sarney, como seu nome de casada, "Roseana Murad", aparece como "Princesa".
Na lista, está também o ex-presidente e atualmente senador recém-desfiliado do PTB, Fernando Collor de Mello ("Mel"), relacionado a um emissário submarino construido na década de 1980, quando ele era governador de Alagoas. Há também o nome de Aroldo Cedraz, atual presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), de codinome "Toldo" e ligado à obra adutora do Sesal – ele ocupava na época os cargos de presidente da Cerb (Companhia de Engenharia Rural da Bahia) e de secretário de Recursos Hídricos e Irrigação da Bahia.
O já falecido ex-deputado federal e governador do Mato Grosso, Dante Oliveira (1952-2006), que ficou famoso como o autor do projeto que pedia eleições diretas para presidente nos anos 1980, tinha o apelido "Ceguinho" e estaria relacionado a obras de canais em Cuiabá, cidade onde foi prefeito por três mandatos.

"Esquema sempre existiu, sempre foi esse"

"O esquema naquela época era mais ou menos como esse divulgado essa semana, só não tão organizado assim. Esse esquema de propina, de fraudar licitações, sempre existiu na empresa. Aliás em todas as grandes, o esquema sempre foi esse", explica Conceição Andrade, ex-funcionária da empresa e que trabalhou no departamento responsável pelos pagamentos – a antecessora de Maria Lúcia Tavares, que delatou o esquema atual na Lava Jato.

"Eram porcentagens de valores das obras. Era feito o fechamento, e determinava um percentual. A partir daí ocorria o superfaturamento e o pagamento. Tudo isso era feito através de transações bancárias e dinheiro. É bem semelhante ao que foi divulgado na Lava Jato, mas hoje tem um departamento específico para isso. Naquela época era feito em nível de gerência, mas acredito que tenha funcionado em diretoria e presidência também", completa Conceição.

Reprodução/UOL
Lista com 516 nomes cita políticos, a exemplo do senador Edison Lobão (PMDB-MA)
"Quando fui demitida e peguei os pertences pessoais, esses documentos estavam no meio da caixa, acabaram vindo junto. As pessoas recomendaram que me desfizesse, mas achei bom guardar. É preciso traçar um paralelo, mostrar que isso é antigo. Alguns desses crimes podem até estar prescritos, mas isso tudo mostra que o esquema vem de bem antes. A saída é reforma, não é demonizar o PT", explica a ex-funcionária.

Investigação

Em 2015, Conceição encaminhou toda a documentação detalhando as propinas para o deputado federal Jorge Solla (PT-BA). Solla apresentou tudo em dois âmbitos: na Polícia Federal e na CPI da Petrobras.

Os documentos foram entregues ao delegado Bráulio Galloni, que, por sua vez, remeteu tudo para Curitiba, sede da força-tarefa da Lava Jato. Atualmente, estão na Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal.

Outro Lado

O deputado federal Antonio Imbassahy afirmou que é "um despropósito" a menção ao seu nome na "Relação de Parceiros" da Odebrecht. "Como homem público sempre tive uma relação baseada na decência com a Odebrecht e com qualquer empresa."
O prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto, enviou nota ao UOL, na qual afirma:
"Meu pai, que tinha nome igual ao meu, era, nessa época, um simples senador cassado. Eu era um ex-deputado, prefeito de Manaus entre 1989 e 1992, distante dos governos federais desse período, que nunca se relacionou com a empresa Odebrecht.
Não fui e não sou parceiro de empresas e, em meio a esse charco todo, sempre me mantive nos limites da seriedade pública.
Considero no mínimo precipitada a formulação da pergunta sobre "propina". Equivaleria a eu perguntar ao jornalista se ele vende opinião em matérias ou artigos. Perdoe-me a dureza, mas sou cioso do patrimônio de honradez que herdei e que transmito aos meus filhos.
Desviar o foco dessa lama que vem cobrindo o Brasil pode terminar servindo de válvula de escape para os que têm culpa real nos desmandos éticos que desmoralizam o Brasil.
Nos meus dois mandatos de prefeito, não houve nenhuma obra dessa empresa [Odebrecht]. Espero, sinceramente, que um veículo do peso e da respeitabilidade de vocês saiba respeitar a honra de quem a possui."

Advogado responde por Lobão e Sarney

O advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, negou que seus clientes, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) e a ex-governadora Roseana Sarney, tenham cometido qualquer ato ilícito.
"O Brasil passa por um momento de criminalização da política. Isto é muito grave. Vamos afastar da atividade política, que é essencial para qualquer país, as pessoas de bem. E a delação passou a ser prova para incriminar, sem sequer investigar. Um país punitivo não serve para a democracia. A palavra do delator normalmente é falsa e estranhamente seletiva."
O senador Fernando Collor, por meio de sua assessoria de imprensa, negou que tenha recebido "contribuições de empresas que não fossem legítimas doações de campanha" e afirmou que não se manifestará "sobre listagem apócrifa".
O UOL ligou para os telefones do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e de seus assessores, mas ninguém atendeu aos telefonemas. A assessoria do TCU não respondeu aos questionamentos da reportagem. O UOL não conseguiu contato com Fernando Sarney e José Sarney Filho.
*Colaboraram Flávio Costa, Fabiana Maranhão e Ricardo Marchesan


http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/26/esquema-de-propina-da-odebrecht-funcionava-desde-governo-sarney.htm

Teori autoriza investigação sobre propina para Renan Calheiros


Renato Costa - 15.mar.16/Folhapress
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fala com a imprensa ao chegar ao Senado Federal, nesta terça-feira (15), em Brasília (DF).
O presidente do Senado, Renan Calheiros

O ministro do STF Teori Zavascki autorizou inquérito para investigar se um negócio da Petrobras na Argentina gerou propina ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O inquérito foi aberto em dezembro, a pedido da Procuradoria-Geral da República, e está sob sigilo. Tem como investigados ainda o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE), sob suspeitas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Segundo a Folha apurou, o delator Fernando Baiano disse ter participado de operação para viabilizar a venda da participação da Petrobras na empresa argentina Transener ao grupo Electroingenieria, também do país. Baiano afirmou que houve pagamento de propina e que o lobista Jorge Luz havia dito que parte dessa comissão era destinada ao "pessoal do PMDB".
O delator disse que a referência era a Renan, Jader e Gomes e, acreditava ele, também o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau.
O caso foi enviado em dezembro para a Polícia Federal em Brasília e até o momento está em estágio inicial.
Os citados negam envolvimento em irregularidades.


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1754396-teori-autoriza-investigacao-sobre-propina-para-renan-calheiros.shtml





Garota reage à tentativa de ESTUPRO e fala para agressor: “Você nunca mais fará isso com uma mulher novamente!”


Uma moça de 21 anos recebeu uma comenda de bravura por sua reação diante de uma tentativa de estupro na cidade de Sheffield, na Inglaterra. Ela foi seguida por um homem por cerca de 1 km até ser jogada em cima de alguns arbustos. Ao ir em sua direção, o criminoso Jonathon Holmes se voltou à vítima e disse que ela iria “gostar muito daquilo”.
Apenas “munida” pelas chaves de casa, a jovem começou a furar o rosto do sujeito, morder sua língua e, logo depois, disparou: “Você nunca mais vai ter coragem de fazer isso a uma mulher novamente”.
“Coroada” pela Polícia do condado de South Yorkshire, a vítima recebeu as seguintes honras do superintendente Scott Green: “Em nome da polícia de South Yorkshire, reconhecemos sua coragem, abnegação e bravura verdadeiramente honrosas para ajudar a fazer desta cidade um lugar mais seguro para cada mulher”.
O agressor foi capturado pela polícia após os gritos de socorro da jovem, que alertou a algumas pessoas que passavam perto do lugar do ataque. O criminoso ficará preso por, no mínimo, quatro anos e meio.
Fonte: Extra


http://taticanews.info/2016/03/23/garota-reage-tentativa-de-estupro-e-fala-para-agressor-voce-nunca-mais-fara-isso-com-uma-mulher-novamente/

Empresa americana cria arma que se 'disfarça' de smartphone

Num país onde a violência proveniente de armas de fogo gera debates, polêmica e muitas mortes, uma fabricante decidiu que era uma boa ideia criar um "disfarce" para uma pistola que pode ser levada a qualquer lugar sem levantar suspeitas. O conceito deu origem a uma espécie de iPhone de cano duplo e calibre .308.
O projeto é de uma empresa chamada Ideal Conceal e ainda não está em fabricação. "Uma criança diz 'mamãe, aquele homem tem uma arma' e, de repente, o restaurante todo olha para você como se você estivesse prestes a atirar para todo lado", disse Kirk Kjellberg, o desenvolvedor. "Eu pensei que deveria haver uma forma de carregar sua arma sem incomodar as outras pessoas. E os smartphones estão em todo lugar hoje em dia."
Segundo ele, a arma estará disponível para compra em junho ou julho, custando US$ 395. Kirk diz já ter recebido mais de 2.500 e-mails de pessoas interessadas em adquirir uma. Bill Johnson, diretor da Associação Nacional de Organizações Policiais dos EUA, se mostrou apreensivo com a ideia: "Em geral, o conceito de uma arma disfarçada, de modo que não seja visível que se trata de uma arma, é um bom motivo para preocupação", disse.
Via CNN


http://olhardigital.uol.com.br/noticia/empresa-americana-cria-arma-que-se-disfarca-de-smartphone/56504

segunda-feira, 21 de março de 2016

quarta-feira, 16 de março de 2016

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segunda-feira, 14 de março de 2016

Brasil tem maior manifestação contra Dilma

O Brasil teve, neste domingo (13), a maior manifestação contra a presidente Dilma Rousseff, seu governo e o seu partido, o PT. Todos os 26 Estados e o Distrito Federal registraram protestos, e os atos reuniram mais de 3 milhões de pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Somente em São Paulo, foram à avenida Paulista 500 mil pessoas, conforme apurou o Datafolha.

Marlene Bergamo/Folhapress
Manifestantes soltam balões durante protesto na avenida Paulista, em São Paulo
Neste 13 de março, a Secretaria de Segurança Pública do Estado estimou em 1,8 milhão de manifestantes em todo o Estado de São Paulo sendo 1,4 milhão só na capital. O Datafolha calculou em 500 mil o número de manifestantes, o que faz do ato o maior já registrado na cidade, superando inclusive a manifestação das Diretas Já em 1984, que reuniu 400 mil. Em 15 de março do ano passado, dois milhões de pessoas foram às ruas em todos os Estados e no DF. Em abril e agosto os protestos contra o governo perderam força, e os atos daqueles meses registraram público de 590 mil e 795 mil pessoas em todo o país, ainda segundo estimativas da PM nos Estados.
Os protestos deste 13 de março pediram o impeachment de Dilma e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela Operação Lava Jato. Em nota, o Planalto destacou o "caráter pacífico das manifestações".
Líderes do PT disseram estar "tranquilos" com as manifestações e afirmaram que o tamanho dos atos "não surpreende". "É preciso esperar. Vamos ver como o nosso lado se manifesta. Não podemos avaliar o cenário político apenas com base nas manifestações da oposição", disse o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA).
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram hostilizados, mas também aplaudidos em rápida passagem pela manifestação. Os tucanos não discursaram e foram chamados de "oportunistas" e "ladrão". Enquanto um grupo de manifestantes aplaudia a comitiva, outro pedia "Fora Aécio! Fora Alckmin!".
Em Curitiba, 200 mil pessoas participaram dos atos segundo a PM. A manifestação se concentrou principalmente na praça Santos Andrade, Rua XV e Boca Maldita. Um manifestante que levava fogos de artifício sob a camisa foi detido.

Giuliano Gomes/Estadão Conteúdo
Os manifestantes ocuparam a praça Santos Andrade, em Curitiba
Em Brasília, os participantes fizeram um minuto de silêncio na frente da praça do Museu da República e em seguida realizaram uma caminhada até a praça das Bandeiras, próxima ao Congresso Nacional. No encerramento do ato, eles cantaram o hino nacional. A PM estimou em 100 mil o número de manifestantes.
No Rio, quatro caminhões de som acompanharam o protesto em Copacabana, zona sul do Rio. Os manifestantes caminharam cerca de 2 km em direção ao bairro do Leme, também na orla. O comando do 19º batalhão da PM, de Copacabana, estimou entre 80 mil e 100 mil o número de manifestantes.
Além de São Paulo, Curitiba, Brasília e Rio, as maiores manifestações, conforme as PMs locais, foram as de Vitória (120 mil), Recife  (120 mil) e Porto Alegre (100 mil).
Anderson Nascimento/Framephoto/Estadão Conteúdo
Recife teve a maior manifestação contra Dilma desde o início da onda de protestos

Semana de denúncias

Os protestos ocorrem uma semana após o agravamento da crise no governo Dilma, com a revelação de possíveis novas frentes de investigação da Lava Jato contra seu governo e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na quarta-feira (9), Lula foi denunciado à Justiça pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo) por suspeita dos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex em Guarujá (SP). A denúncia foi oferecida cinco dias após o ex-presidente ter sido conduzido a depor pela força-tarefa da Operação Lava Jato. O ex-presidente nega as acusações e diz que nunca cometeu irregularidades.
Além do cerco das investigações a Lula, no dia 3 foi divulgado o suposto conteúdo da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-SP). O antigo líder do governo no Senado teria citado a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Tanto Dilma como Lula negam enfaticamente as acusações.

Atos pró-PT

Neste domingo também foram realizados atos em apoio ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em São Bernardo do Campo (SP), um grupo com faixas e bandeiras se reuniu na porta do prédio onde mora o ex-presidente. Lula chegou a sair de seu apartamento para encontrar os militantes.

Nelson Almeida/AFP
O ex-presidente Lula se encontra com manifestantes que fazem ato de apoio ao PT
Em Fortaleza, cerca de 400 pessoas, segundo a PM, fizeram um ato em apoio ao ex-presidente Lula, com a participação do líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE).
Em Porto Alegre, foi realizado um "coxinhaço" a favor do governo do PT no parque Farroupilha. Pequenas churrasqueiras assaram coxas de frango, que foram vendidas a dois reais.



http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/13/brasil-tem-maior-manifestacao-contra-dilma.htm

sábado, 12 de março de 2016

Marido que enterrou esposa em 2014 fica em choque ao vê-la na TV dois anos depois à procura dele

Marido que enterrou esposa em 2014 fica em choque ao vê-la na TV dois anos depois à procura dele

Um homem que enterrou sua esposa após a mulher morrer em um acidente de carro ficou em choque depois que a viu em um canal de TV à procura dele.
Abragh Mohamed pensava que sua esposa tinha falecido em 2014, quando a enterrou em um velório no Marrocos.
Mas dois anos depois Mohamed a viu novamente no programa “Al Mujtafun” (Desaparecidos), depois que seus amigos a reconheceram e o avisaram.
A espoas contou que havia perdido o contato com o marido. Acredita-se que ela tenha perdido a memória após o acidente.
O mais chocante é que o homem não sabe quem foi a pessoa que ele enterrou no velório que pensava ser de sua esposa. “Não sabia que havia sepultado um corpo diferente e que minha mulher ainda estava viva”.
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Marido que enterrou esposa em 2014 fica em choque ao vê-la na TV
Abragh Mohamed , que enterrou sua esposa após a mulher morrer em um acidente de carro, ficou em choque depois que a viu em um canal de TV à procura dele. Foto: Getty
O homem soube por telefone da morte de sua esposa, quando foi comunicado que deveria ia ao local onde o corpo estava, para pagar a conta médica.
Foto: Getty
Foto: Getty
Ele chegou e já encontrou a “esposa” envolta por lençóis, dentro de um caixão. Após pagar a conta, ele fez o funeral em Azilal.
Foto: Getty
Foto: Getty
Fonte: Mirror
A convenção nacional do PMDB começou na manhã deste sábado (12) embalada pelos gritos da militância de "Fora Dilma" e "Fora PT". As manifestações contra o governo também marcaram a abertura dos discursos de dirigentes estaduais e setoriais da sigla.
O ato teve início por volta das 9h. A ala oposicionista do partido preparou uma carta única, assinada por deputados estaduais, federais, que prega o "afastamento imediato dessa desastrosa condução do país". "Temos que desembarcar do governo que não nos respeita nem considera", pede os oposicionistas do partido na carta.
Renato Costa/Folhapress
Convenção Nacional do PMDB começa em Brasília (DF)
Convenção Nacional do PMDB começa em Brasília (DF)
Não houve, até o momento, um discurso de defesa do governo. O vice-presidente Michel Temer ainda não chegou ao local.
O PMDB decidiu deixar os microfones abertos para as críticas ao governo mas fez um acordo que prevê que os pedidos de rompimento serão decididos pela direção nacional do partido depois, em até 30 dias.
O ato do partido, no entanto, foi tomado por críticas à presidente Dilma Rousseff e convocações para as manifestações deste domingo (13).
"O que dizem as ruas neste momento?", questionou o ex-ministro Geddel Vieira Lima. "Elas ecoam as vozes dessa sala."
LÍDER
Em diversos discursos, Temer foi descrito como "o grande líder" da legenda. Geddel chegou a dizer que "o mesmo entendimento que gerou unidade" dentro do partido em torno da reeleição do vice ao comando nacional do PMDB, "é capaz de se organizar para dar um alternativa" ao país.
Outros dirigentes locais do PMDB pregaram que o partido tenha "coragem de deixar esse governo".
ROMPIMENTO
A convenção vem sendo classificada nos bastidores como "um aviso prévio" do PMDB à petista. Líderes da sigla afirmam que, agora, é o momento "de falar para dentro" do partido e pregar a união em torno de Temer, que será reeleito presidente da sigla.
A cúpula peemedebista fez um acordo que prevê adiar qualquer decisão sobre o rompimento formal da sigla com o governo Dilma Rousseff em até 30 dias.