ÚLTIMAS NOTÍCIAS

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

http://www.youtube.com/v/wWeMS9TDFlI?autohide=1&version=3&attribution_tag=6VNszvmUO09UMA0vw1vTmQ&showinfo=1&autoplay=1&autohide=1&feature=share

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

domingo, 27 de outubro de 2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

sábado, 19 de outubro de 2013

sábado, 12 de outubro de 2013

Dificilmente pessoas que se converteram há cerca pelo menos 20 anos não têm uma canção de hinários tradicionais que marcaram sua vida. Hinos entoados em apelos feitos por pregadores da Palavra dentro dos templos e nos cultos ao ar livre nas praças impactaram a vida de milhares de evangélicos pelo Brasil. Canções que emocionaram, trouxeram reflexão, impulsionaram a decisão por Cristo e, a partir delas, passaram a ser um registro histórico e também sentimental da caminhada cristã.
Coral da Ieada: Músicas que formaram a identidade da IgrejaCoral da Assembleia de Deus do Aribiri, Vila Velha 
Mesmo aqueles que nasceram em lar cristão têm na ponta da língua hinos antigos como "Mais perto quero estar", escrito por Sarah Flower Adams (1805-1848). Esse, no caso, é considerado o hino cristão mais conhecido no mundo. Walter Gomes de Souza, aposentado, tem três hinos marcantes, todos do Cantor Cristão: 259, da conversão; 407, do batismo e 360 que representa até os dias de hoje sua em Deus.
"Lembro tanto desses hinos que até me emociono. No caso do meu batismo, que foi no rio lá na minha cidade natal em Água Doce do Norte, me marcou demais. Lembro como se fosse hoje a canção 'ditoso o dia em que aceitei do meu Senhor a salvação, a grande paz que eu alcancei perdura no meu coração'", entoou Walter, membro da Igreja Batista da Glória, Vila Velha. Lembrança tão marcante quanto a da professora Marta Regina Oliveira Tavares de Jesus, membro da Igreja Batista de Lagoa de Carapebus, Serra. O hino 396 do Cantor Cristão "Cegueira e vista" representa sua conversão, que aconteceu na adolescência.
"Eu tinha vergonha de tomar a decisão publicamente, mas o Espírito Santo falava ao meu coração. Ao ouvir um testemunho de uma pessoa que relutava também, essa canção me mostrou quão grande foi o sacrifício de Jesus. Na 'cruz onde um dia eu vi meu pecado castigado em Jesus'. Hoje dou testemunho sobre minha conversão e esse hino ainda tem marcado outras vidas", disse.
História
A música sempre desempenhou um papel importante na história da igreja cristã. Na Idade Média, tanto os hinos como a Bíblia não alcançavam o povo já que o latim era o idioma oficial das missas. Na época da Reforma esse cenário muda. Martinho Lutero e Calvino traduziram a Bíblia, fazendo com que a Palavra pudesse chegar às pessoas. Nesse processo, compositores surgiram para unir a música devocional ao culto protestante, com isso os hinos eram facilmente entoados e memorizados pelas pessoas. Nessa época, os hinos ajudaram os crentes a terem uma intimidade maior com Deus.
O trio "oração, cânticos e palavra" tornaram-se o pilar da doutrina protestante. Lutero deu liberdade a uma grande criatividade no que se referia à música e cânticos espirituais, o que incentivou o seu uso na vida dos fiéis. A produção musical começa, então, a ter um caráter de adoração. No século XIX, surgem os "Grandes Hinos Clássicos", integrantes de hinários protestantes tais como Salmos e Hinos, Cantor Cristão, Harpa Cristã, Hinário Presbiteriano, Novo Cântico, Hinário para o Culto Cristão, entre outros.
Depois da Bíblia, os hinários passaram a ocupar um lugar de importância na vida do crente. É a mensagem bíblica apresentada a partir de experiências profundas vividas com Deus, destacadas de forma harmoniosa e impactante. "Quando reflito em cima de uma letra como Rude Cruz, por exemplo, me emociono. A melodia perfeita cria uma conexão com o divino", revela o maestro Wanderley Rocha, ministro da Assembleia de Deus do Aribiri, Vila Velha.
Folheando os hinários, encontramos informações de autores de hinos das mais variadas nacionalidades e épocas, denotando estilos, origens e datas diferentes. De acordo com o ministro de música da Igreja Batista Praia do Canto, Vitória, Almir Rosa, os hinos são importantes na formação musical das igrejas. "O hinário praticamente era a única fonte das atividades musicais eclesiásticas.
A história dos hinos relatada pelos hinólogos mostra a importância dos seus compositores e autores. Dentre muitos, ressalto aqui, 'Castelo Forte' e 'Sou feliz' como parte dessa herança. Não podemos desprezar tão grande legado". O maestro Wanderley Rocha destaca que os hinos são uma herança preciosa para a igreja e devem ser valorizados. "São canções muito bem feitas, tanto em letra e melodia, com fundamentação bíblica. Elas refletem a identidade da igreja de Cristo".
Perdendo espaço
Atualmente, os cânticos ganharam muito espaço nos cultos e caíram no gosto dos evangélicos. Para o ministro Almir Rosa, hoje é possível mesclar cânticos e hinos, facilitando a participação de todos, contemplando todas as faixas etárias. Wanderley Rocha diz que no culto a Deus tem espaço para tudo, louvores e hinos. É possível inovar nos arranjos, por exemplo, investir mais em coros, ensinar a congregação a gostar do clássico. "Observo que com o baixo uso dos hinos, muitos corais têm morrido nas igrejas, quase não se vê mais coros, o que é lamentável, pois é uma oportunidade que muitos crentes têm de servir a Deus com a música, mas não encontram espaço dentro das igrejas", disse. O resgate da música tradicional nas igrejas passa pelo pastor que a lidera. É a opinião do maestro Wanderley Rocha. "O pastor é o líder, tem que ser sensível ao resgate das músicas e manter na igreja o espaço para o clássico e para o novo", completou.
O cantor e compositor André Valadão acha que os hinos perderam espaço nos cultos, mas que essa realidade pode ser mudada. Quando gravou um CD de Clássicos Cristãos teve o objetivo de resgatar essas canções. "Existe hoje uma nova geração de crentes que não conhece a história dos hinos na igreja. Eles romperam barreiras, fazem parte da realidade da igreja e não podem ser esquecidas de forma alguma. Infelizmente, os hinos perderam um pouco de espaço nos cultos, mas basta mudar o formato musical e arranjos dos hinos, apenas isso, a profundidade de suas letras não podem ser esquecidas".
Outro cantor que também resgatou os hinos da Harpa Cristã em um CD foi Mattos Nascimento. Ele lamenta que as igrejas tenham aderido às músicas comerciais, em sua maioria. "Valorizar os hinos é valorizar a história da igreja. Muitas canções antigas marcaram minha vida e contribuíram para minha formação. O povo de Deus encarece de talentos inspirados na palavra bíblica e indivisível". A música tem o poder de aproximar a criatura de seu criador, de trazer à memória palavras de fé e esperança. Quantas vezes, quanto tomados por pensamentos tristes, o trecho de um hino nos faz reanimar e confiar em Deus?
"Os hinários devem ser usados em todas as ocasiões de culto, não apenas pela congregação, mas também entre crianças e jovens e na devoção particular", considerou o maestro Wanderley Rocha. Os hinos tradicionais são um marco para a igreja cristã e, assim como no passado ajudaram a formar a identidade da igreja, ainda hoje são atuais e podem ser veículos de louvor, adoração e encorajamento para o povo de Deus.


http://searanews.com.br/musicas-formaram-identidade-igreja/
Mordomia Cristã - Prestando Contas
A prestação de contas das coisas espirituais é inexorável e muito pesará na balança divina.
Por Ezequiel da Silva
O que temos na vida não é nosso. Os bens materiais que conquistamos, o tempo de vida que vivemos, a família que adquirimos, a formação e a realização profissional que obtivemos. Não são nossos. Somos apenas administradores de tudo isto. Crendo ou não em Deus e que tudo pertence a Ele, haveremos de prestar contas de tudo que administramos aqui no plano terreno, ao Senhor Deus, Criador dos céus e da terra e de tudo que nela contém.
E quando falo de prestação de contas, falo daquilo que é próprio de quem é administrador. É chamada de mordomia cristã (mordomo, vem de administrador; aquele que supervisiona e administra o que é de outra pessoa). Inclusive a vocação espiritual: ministério, dons, talentos e o serviço cristão em todos os seus aspectos. A prestação de contas das coisas espirituais é inexorável e muito pesará na balança divina. Claro, que não pretendo tratar de todo assunto sobre Mordomia que é maravilhoso, como disse é só uma reflexão.
Quantos estão negligenciando ou brincando com a vocação espiritual, nesses dias! Quantas pessoas estão negociando fraudulentamente com as coisas santas (era chamado, no passado, de SIMONIA)! Quantas pessoas se exaltam por aquilo que possuem sejam bens materiais e patrimoniais, formação educacional e realização profissional. E são tão arrogantes que o nariz quase toca as nuvens de tão empinados. Elas não se preocupam que um dia haverão de estar diante do Todo-Poderoso, para devolver a Ele o que foi lhe dado para administrar aqui na terra.
Como estamos administrando as coisas que foram entregues a nós para serem usadas ou realizadas? Aquilo que Deus nos entregou para administrar? Quer seja materialmente quer espiritualmente. Sejam ricos e pobres, leigos ou acadêmicos, sacerdotes ou povo. Em sua 1ª carta apostólica, Pedro exorta a todos os administradores: "[...] se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém".
Demos glórias, pois, a Cristo por tudo que temos e realizamos, devolvendo-lhe o que lhe é tributado, e ele certamente estará reservando para nós coisas inefáveis, neste tempo e no porvir a vida eterna. 


http://searanews.com.br/mordomia-crista/
Pesquisa Datafolha realizada nesta sexta (11) mostra que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição contra os dois candidatos mais prováveis do PSDB e do PSB, o tucano Aécio Neves e o socialista Eduardo Campos.
Nessa simulação, Dilma tem 42% das intenções de voto; Aécio, 21%; Campos,15%. Brancos, nulos ou nenhum somam 16%. Outros 7% não sabem em quem votar.
O instituto testou quatro cenários para a eleição presidencial de 2014, alternando os nomes de Campos e Marina Silva, pelo PSB, e os de Aécio e José Serra, pelo PSDB.
Editoria de Arte/Folhapress
Nas outras três combinações, Dilma não teria uma quantidade suficiente de votos para garantir vitória no primeiro turno.
No simulação em que a disputa aparece mais apertada, a petista alcança 37% das intenções de voto, Marina marca 28%, Serra alcança 20%.
Trata-se, porém, justamente do cenário mais improvável da eleição, já que os principais líderes do PSB e do PSDB trabalham pelas candidaturas de seus presidentes nacionais, Campos e Aécio.
Nesta rodada, o Datafolha fez 2.517 entrevistas em 154 municípios, o que resulta numa margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos.
As simulações do atual levantamento não podem ser diretamente comparadas com as de pesquisas anteriores do instituto porque não há coincidência de cenários.
No quadro que era tido como o mais provável da pesquisa anterior, no início de agosto, Dilma tinha 35%; Marina marcava 26%; Aécio alcançava 13%; Campos, 8%.
Após o fracasso da criação da Rede dentro do prazo legal para concorrer em 2014, Marina filiou-se ao PSB. Com isso, não há mais como ela e Eduardo Campos disputarem o mesmo cargo.
Os números de ontem sugerem que o espólio eleitoral de Marina foi dividido de forma quase idêntica entre Dilma, Aécio e Campos. A petista teria herdado 7 pontos; o tucano, 8; o socialista agora apoiado por Marina, 7.
O levantamento de ontem também confirma que Marina seria a adversária mais competitiva da presidente Dilma Rousseff em 2014. Ela atinge 29% em seu melhor cenário, quase o dobro da melhor situação de Campos.
Dilma vence em todas as simulações de segundo turno. Contra Marina, ganha por 47% a 41%. Contra Serra, por 51% a 33%. Contra Aécio, 54% a 31%. Contra Campos, 54% a 28%.
Editoria de Arte/Folhapress
Editoria de arte/Folhapress
Datafolha 12-10-2013
Datafolha 12-10-2013
Judaísmo, JudeuCerca de 700.000 pessoas acompanharam nesta segunda-feira (7) ao cortejo fúnebre do rabino Ovadia Yosef, em Jerusalém, segundo estimativas da polícia. Líder espiritual do partido ultraortodoxo Shas (acrônimo para Guardiões da Torá Sefardista), que ele fundou no começo da década de 1984, o rabino exerceu grande influência política em Israel. Antes da criação do partido, o governo israelense e as instituições religiosas do país tendiam a ser dominadas pelos judeus asquenaze, de ascendência europeia. O Shas conseguiu espaço político e, apesar de atualmente estar na oposição, foi peça importante em várias coalizões governistas nas últimas décadas.
O Shas é formado por sefarditas (judeus originários de países árabes) e o chefe Arye Deri lamentou a morte do líder espiritual da legenda. “Como continuaremos sozinhos? Quem vai nos liderar?”, disse, referindo-se a Yosef como “nosso pai”.
O cortejo foi acompanhado pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que descreveu Yosef como “um dos grandes rabinos da nossa geração”. “O rabino Ovadia era um gigante na Torá e um professor para dezenas de milhares”, ressaltou, em comunicado.
Nascido há 93 anos em Bagdá, no Iraque, ele tinha quatro anos quando sua família se mudou para Jerusalém. Foi ordenado aos 20 anos e passou a trabalhar como juiz em uma corte religiosa. Aos 24, casou-se com a filha de um respeitado rabino de ascendência judaica síria. Com Margalit Fattal, ele teve onze filhos, informou o jornal ‘The New York Times’. Em 1947, Yosef foi morar no Cairo antes de retornar para o recém-fundado estado de Israel em 1950. Treze anos depois, foi eleito rabino chefe sefardista de Israel.
Em seus sermões semanais, transmitidos via satélite e, mais recentemente, pela internet, ele dava declarações muitas vezes controversas, como em um sermão da Páscoa judaica de 2001, quando afirmou: “É proibido ser misericordioso com os árabes. Vocês têm de enviar mísseis para aniquilá-los. Eles são diabólicos e deploráveis”. Contudo, suas mensagens políticas muitas vezes eram contraditórias: ele via a Cisjordânia como parte da terra sagrada de Israel, mas também dizia que era possível ceder para evitar um banho de sangue.
Fonte: Verdade Gospel | Veja
Câmara dos deputados dos EUA aprova projeto para defender a liberdade religiosa das minorias na Ásia Central e Oriente Médio
Câmara dos Deputados EUAA perseguição religiosa em países da área do planeta que corresponde a Ásia Central e o Oriente Médio está num momento crítico, o qual segundo especialista, principalmente nas regiões onde predomina os muçulmanos o cenário de terror é grande e pode levar a erradicação dos cristãos nesta região.
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou por maioria esmagadora de 400 votos contra 22, uma medida para criar a figura de um enviado especial para a Ásia Central e o Oriente Médio, para acompanhar e defender a liberdade religiosa das minorias nesta parte do planeta.
O enviado especial teria a capacidade e a missão de desenvolver opções políticas para garantir uma proteção adequada às comunidades religiosas minoritárias.
Com isso buscar a liberdade religiosa e acabar com a discriminação e perseguição, através do governo dos EUA e em casos mais específicos buscar ajuda da comunidade mundial para resolver o problema, disse Serles advogado jurídico.
Isso se dá porque em várias partes do mundo, onde existe uma maioria muçulmana e as minorias religiosas estão sofrendo e enfrentando um reinado de terror. Principalmente na área da Ásia Central e o Oriente Médio a perseguição se tornou terrível, levando a morte milhares de cristãos e religiosos que não confessam a fé islâmica, e é nesse cenário que especialistas estão prevendo que os não muçulmanos e os muçulmanos convertidos ao cristianismo e outras religiões poderão ser dizimados desta região.
As alas Democrata e Republicana dos EUA deram o maior apoio à iniciativa do Republicano Frank Wolf, e da Democrata Anna Eshoo que foram os principais impulsionadores desta iniciativa e legislação.
O Republicano Wolf afirmou que é de extrema necessidade a existência deste enviado especial para os casos frequentes e contínuos de ataques a liberdade religiosa nessas regiões.
Por causa dos exemplos por ele citado dos da fé Baha’i no Paquistão perseguidos, o caso de muçulmanos convertidos no Irã, como o caso do pastor Saeed Abedini, que está agonizando na prisão por sua opção religiosa, e mesmo sendo um iraniano com cidadania americana continua no carcere. Como também os casos de perseguição aos cristão no Egito, Síria, Iraque, Irã e Paquistão.
Há dois anos este mesmo projeto foi encaminhado, depois de aprovado na Câmara dos Deputados americano e foi barrado antes de chegar a votação no Senado, porque na ocasião a oposição dobrou os esforços e conseguiu inviabilizar o projeto. Mas hoje diante da atual e a triste situação desumana e sangrenta perseguição religiosa as minorias nesta e em outras partes do mundo, faz se necessário a intervenção de alguma forma para parar este genocídio.
Fonte: CPADNews
Juiz australiano determina que o rapaz faça a transfusão de sangue para sobreviver.
Transfusão de SanguePor conta de uma decisão de um juiz australiano, um rapaz de 17 anos, membro da igreja Testemunha de Jeová, terá que receber uma transfusão de sangue, contra a doutrina da congregação, para evitar que venha a óbito.
Apesar do rapaz e de seus pais delimitarem a vontade de não receber sangue por conta de convicçõe religiosas, Ian Gzell, do Supremo Tribunal de Justiça da Austrália vetou o pedido para que o garoto possa tratar de uma forma de câncer conhecida como Linfoma de Hodgkin.
''A santidade da vida, no fim das contas, é a mais poderosa razão para eu determinar ordens, enquanto se é de respeito pela dignidade da pessoa humana. O rapaz ainda é muito jovem, mas uma criança madura de grande inteligência'', resume Gzell.
Muito mais por um ponto de vista religioso do que médico, os Testemunhas de Jeová não aceitam transfusões de sanque por interpretar que passagens no Antigo e no Novo Testamento da Bíblia pedem para recusar o sangue, além do significado que o sangue possui por representar a vida.
Representantes jurídicos do jovem e do hospital, onde está sendo tratado, tentaram argumentar suas razões para abandonar ou aceitar a transfusão.
E enquanto a defesa do rapaz sugere que ele é maduro o suficiente para tomar sua decisão, o advogado do hospital pedia a compreensão da necessidade de manter a vida do rapaz.
Para David Bennett, advogado do jovem, a situação fica polêmica pelo fator morte entrar na discussão, mas como há a condição do jovem ainda sobreviver por algum tempo sem a transfusão, sua decisão deveria ser acatada.
''É fácil colocar ênfase no caso, uma vez que a palavra morte é colocada em uma discussão. Mas se trata de uma questão com risco relativo, em vez de uma questão de vida ou morte. E é necessário pesar isso contra o fato de que existe um adulto que tem todo o direito de tomar decisões para recusar salvar sua vida de um tratamento médico e estamos lidando com alguém muito próximo da idade adulta", argumenta Bennett.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013